
Na trama, o mercenário Toorop (Diesel) é pago para levar uma garota da Rússia para os Estados Unidos, em um mundo futurista devastado. A mesma foi alterada geneticamente e pode carregar algo extremamente letal para a humanidade.
A história empolga, certo? Pois é, o filme nos arrebata em alguns momentos, nos fisga em determinados pontos, mas deixa você puto da vida do meio para o fim. A história se torna sem sentido, dando lugar a uma correria descabida, e a resolução do enredo surge apenas nos últimos cinco minutos finais. Isso mesmo, eles jogam na sua cara uma explicação mequetrefe e sem a menor base.
O fim de Missão Babilônia (o último minuto), então, é mais inacreditável do que possa imaginar. A cena é insólita e você fica se perguntado: “Que porcaria é essa?”.
Vale a pena
Se está querendo ver a careca de Diesel mais uma vez, vá lá. O cara conseguiu bons resultados em Batalha de Riddick e Veloses e Furiosos, mas foi só. Caso não queira presenciar mais esse fracasso, veja o filme de Cuarón, que é bem mais interessante.
Nota
4 – Se você assistir à primeira hora do filme em casa e largar ele no meio, depois de cochilar no sofá, pode acabar voltando à sua vida feliz com a sensação de que perdeu um bom filme.
Luciano Marques
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